30 de janeiro de 2017

Lição 6- Paciência: Evitando as Dissensões


Classe: de Adultos
5 de Fevereiro de 2017
Lições Bíblicas CPAD – Revista do Professor

Texto Áureo
Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação [...]." (Rm 12.12)
Verdade Prática

A paciência, como fruto do Espírito, é um antídoto contra a ansiedade e as dissensões.
Segunda – Rm 16.17: Evitando as dissensões
Terça – 1Co 1.10: Evitando os que promovem dissensões
Quarta - 1Co 11.18: Não promover dissensões
Quinta - Rm 13.13: Fugindo das contendas e dissoluções
Sexta – Gl 5.20: As dissensões são obras da carne
Sábado – Gl 5.26: Não cobiçosos de vanglória

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Tiago 5.7- 11
7 Sede pois, irmãos, pacientes até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia.
8 Sede vós também pacientes, fortalecei os vossos corações; porque já a vinda do Senhor está próxima.
9 Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta.
10 Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e paciência os profetas que falaram em nome do Senhor.
11 Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó, e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso.


HINOS SUGERIDOS: 84,193,427 DA HARPA CRISTÃ

OBJETIVO GERAL
Mostrar que a paciência deve ser praticada pelo crente nesses dias trabalhosos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Mostrar como Jó é um exemplo de paciência para o crente.
II. Entender que o crente deve abandonar toda dissensão.
III. Saber que o crente deve demonstrar paciência até pela volta de Jesus.

• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Professor, a paciência é um fruto do Espírito inestimável na vido e trabalho do professor de Escola Dominical. É preciso paciência na preparação — oração, estudo da Bíblia, treinamento e desenvolvimento. Ela também é necessária durante a ministração da sua aula. O apóstolo Paulo ensinou Timóteo sobre a necessidade de ministrar com paciência (2 Tm 4.1,2,5). Durante suas aulas, busque orar, ensinar, corrigir, incentivar e realizar todas as outras obrigações que compete ao professor, com toda longanimidade. A paciência não é transferida de uma pessoa para outra. Ela é produzida em nós pelo Espírito Santo à medida que lhe permitimos que a imagem de Cristo seja formada em nós. Toda prova, tentação e demora em sua vida podem ser uma oportunidade para o Espírito Santo produzir em você o fruto da paciência.

INTRODUÇÃO
A impaciência é uma das características da vida moderna. As pessoas, a cada dia, estão mais ansiosas, o que contribui para o aumento das dissensões. Basta Ler os noticiários para vermos casos de brigas e confusões. Muitos desses casos acabam em tragédia e famílias destruídas. Por isso, podemos de imediato perceber a relevância da Lição de hoje para os nossos dias. Estudaremos a respeito da paciência, como fruto do Espírito, e as dissensões, como obra da carne.
PONTO CENTRAL
A obra do Espírito Santo em nós aumenta a nossa tolerância.

I – PACIÊNCIA, ATO DE RESISTÊNCIA À ANSIEDADE

1. A paciência como fruto do Espírito.
O termo paciência no grego é makrothümia e significa longanimidade, perseverança e firmeza (Hb 12.1). A paciência, fruto do Espírito, nos habilita a suportaras provações e nos leva a ser complacentes com as falhas dos outros. Vivemos em um mundo onde as pessoas estão a cada dia mais ansiosas, mas os que têm esse aspecto do fruto sabem esperar em Deus com tranquilidade (SI 40.1). O nosso maior exemplo de paciência está em Deus. Ele é Longânimo para com os homens, esperando que ninguém se perca (2 Pe 3.9). Moisés, ao ter um encontro com o Senhor no monte Sinai, declarou: "Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade" (Êx 34.6).

2. A paciência e a ansiedade.
Muitos cristãos vivem sofrendo por antecipação, pois se esquecem do que Jesus nos ordenou: "[...] Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida [...]" (Mt 6.25). A ansiedade é uma perturbação interior causada pela incerteza, pelo medo. Ela gera angústia e sofrimento, porém Deus não quer que seus filhos vivam com o coração perturbado, ansioso (Jo 14.1).

A paciência, fruto do Espírito, nos ajuda a enfrentar as lutas e os sofrimentos da vida sem desanimar. Os sofrimentos não são para nos destruir, mas servem para nos lapidar, para nos tornar mais pacientes e perseverantes (Hb 12.7-11). Precisamos aprender a esperar com paciência e tranquilidade em Deus, tendo a certeza de que todas as coisas cooperam para o nosso bem (Rm 8.28). Lancemos diante do Senhor tudo aquilo que nos aflige, pois Ele é bom e tem cuidado de nós (1Pe 5. 7).

3. Jó, exemplo de paciência em meio à dor.
Jó é um exemplo de paciência, fé e persistência diante das tribulações. Ele perdeu em um único dia seus filhos, seus bens e sua saúde, mas não perdeu a sua fé em Deus. Em meio à dor de tão grandes perdas, ele declarou: "Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra" (Jó 19.25). A fé que Jó tinha em Deus o levou a esperar com paciência pelo socorro divino. Se você está enfrentando alguma situação adversa, tenha fé. Não perca a sua paciência e em tudo dê graças, pois neste mundo tudo é passageiro, até mesmo as aflições (1Ts 5.18).

Precisamos aprender a esperar com paciência e tranquilidade em Deus.

SÍNTESE DO TÓPICO l
É possível vencer a ansiedade através da paciência. Um exemplo disso é Jó.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Tiago começa a carta encorajando os leitores a que aceitem com alegria as provações que são permitidas por Deus para dar-lhes maturidade. A partir daí, passa a mencionar as fontes que nos permitem suportaras perseguições duras e continuadas. Tiago adverte os ricos que oprimem os pobres. Os ricos, que hoje vivem na opulência, enfrentarão com certeza o juízo por maltratarem os inocentes (5.1-6). Nesse clima, os crentes devem ser pacientes, mantendo-se firmes até a Volta do Senhor. A certeza de que o Juiz está às portas, nos conforta e encoraja (vv.7-9). Entrementes, os crentes podem encontrar conforto no exemplo de outros. Como em Jó, que viveu no sofrimento e emergiu da experiência da misericórdia de Deus (vv.10 - 11). Na medida em que perseveramos devemos permanecer inabalavelmente comprometidos em falar e viver a verdade (v.12). Os crentes também dispõem do recurso da oração. Quando oferecida por uma pessoa justa, produz efeito grande e poderoso sobre a nossa experiência aqui e agora (vv. 13-18). Finalmente, cada um de nós é um manancial para os outros. Quando uma pessoa se extravia devemos buscá-la e trazê-la de volta para uma vida em consonância com a verdade de Deus (vv, 19-20)" (RlCHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.875).

A impaciência de Saul e a sua desobediência o levaram a perder o trono e a alma.

CONHEÇA MAIS
Longanimidade
A palavra grega makrothümia refere-se à paciência que temos com nosso próximo. Ser longânimo é tolerar a má conduta dos outros contra nós, sem nunca buscar vingança. Dentro em breve, os cristãos em Roma passariam por perseguições. Sob tensão e sofrimento, os cristãos podem vir a ter menos paciência uns com os outros, de modo que Paulo conclama: 'Sede pacientes na tribulação' (Rm 12.12). Ao ensinar sobre os dons, Paulo inicia tratando da paciência com pessoas e termina com a paciência nas circunstâncias (1Co 13.4,7). Para conhecer mais, leia Teologia Sistemática:Um perspectiva Pentecostal, CPAD,p.489).

II - DISSENSÕES, RESULTADO DA IMPACIÊNCIA

1. Exemplos bíblicos de impaciência.
A falta de paciência sempre é perigosa, pois nos faz tomar atitudes erradas e a falar o que não devemos. Na Bíblia encontramos exemplos de pessoas que foram extremamente pacientes e impacientes. A primeira da lista é Sara. Devido à sua esterilidade e idade avançada, ela é tomada pela impaciência e decide agir por conta própria, oferecendo sua escrava Agar a Abraão para que ele tivesse um filho com a escrava (Gn 16.1-4). Esperar com paciência até que as promessas de Deus se cumpram não é fácil. Por isso, precisamos estar cheios do Espírito Santo a fim de que não venhamos a tomar decisões por nossa conta (Ef 5.18).

Outro episódio de impaciência e que serve de lição para nós é o caso de Saul. O Senhor havia ordenado que Ele ficasse em Gilgal até a chegada de Samuel (1Sm 13.1-9). Saul esperou durante sete dias, mas depois perdeu a paciência e ofereceu ele mesmo os holocaustos. Essa era uma tarefa exclusiva dos sacerdotes (Hb 9.7). O texto bíblico afirma que, acabando ele de oferecer sacrifício, Samuel chegou (1Sm 13.10). A impaciência de Saul e a sua desobediência o levaram a perder o trono e a alma (1Sm 13.11-14).

2. Deixe de lado toda dissensão.
Se em uma igreja há brigas e divisões, isso mostra que os crentes são carnais (1Co 3.3). Quem é guiado pelo Espírito não incentiva e nem faz parte de discussões e contendas. Quantos ministérios já foram despedaçados e as ovelhas dispersadas por causa de contendas. Paulo, em Romanos 16.17, exorta os crentes a ficarem atentos àqueles que estavam promovendo dissensões e escândalos a fim de se apartarem deles. Não se associe com aqueles que promovem disputas. Siga a recomendação de Paulo e fuja destes. Onde há dissensões não existe vencedor, pois todos saem perdendo. Jesus disse que todo reino dividido não subsistirá, por isso, tenhamos cuidado (Mt 12.25).
Ser paciente e manso não é um sinal de fraqueza como alguns erroneamente acreditam, mas paciência e mansidão são exemplos de força e maturidade.

3. Evitando o partidarismo.
Em toda a forma de partidarismo, existe sempre interesses que visam apenas o bem de alguns. O partidarismo quebra a unidade da igreja e impede a presença de Deus. Jesus não morreu na cruz por uma igreja dividida, mas para formar um só corpo a fim de que os perdidos possam se voltar para o Pai (Jo 17.21). Que venhamos a fazer todo o possível para manter o vínculo da paz, e não deixar que as disputas e partidarismos venham macular a Igreja do Senhor.

SÍNTESE DO TÓPICO II
A dissensão é uma situação que pode se instalar rapidamente entre as pessoas quando prevalece uma atitude desagradável.


SUBSÍDIO HISTÓRICO
Ainda sois carnais (Tg 3.3)
A palavra aqui é sarkitos, que significa 'carnal' ou 'da carne'. Embora possuam o Espírito, os coríntios não viviam pelo Espirito; sua perspectiva e comportamento expressam a natureza pecaminosa da humanidade.
Embora a tradução da NVI como 'mundanos' seja inadequada, ela nos lembra uma verdade importante. As coisas mundanas não são apenas aquelas que os cristãos 'não devem fazer', tais como fumar, beber, etc. as coisas mundanas estão relacionadas com 'agir como meros homens' (3.3), movidos pelos impulsos egoístas que guiam a humanidade perdida (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro; CPAD, 2007, p.328).

III - PACIÊNCIA, PROVA DE ESPIRITUALIDADE E MATURIDADE CRISTÃ

1. Pacientes até a volta de Jesus.
Tiago consolou os irmãos que estavam sofrendo com a opressão dos ricos injustos, afirmando que a vinda de Jesus estava próxima. Se você está sofrendo e enfrentando alguma situação de injustiça, não se desespere, pois em breve Jesus voltará e dará fim a toda a dor, sofrimento e injustiça (Tg 5.7). Um dia todo sofrimento chegará ao fim, pois o Justo Juiz voltará para julgar toda a injustiça. Para fazer os irmãos crescerem em esperança e longanimidade, Tiago utiliza também o exemplo do agricultor. O lavrador cultiva a terra e lança nela a semente, mas ele precisa esperar com paciência até que a semente germine, a árvore cresça e apareçam os frutos.

2. Quando a paciência é provada.
Sabemos que existem momentos em que a nossa paciência e fé são testadas, mas quem acredita e aguarda a vinda gloriosa de Cristo não se exaspera. O Senhor prova a paciência e a fé dos seus filhos. Ele provou a paciência e a fé de seu amigo, Abraão. O patriarca teve que esperar muitos anos até que a promessa de ter um filho com Sara se cumprisse. Depois, ele foi novamente provado quando o Senhor pede que ele lhe ofereça Isaque em holocausto (Gn 22.2,3). Se você está sendo provado, não desanime, permaneça firme no Senhor (1Pe 1.6,7).

3. Maturidade cristã.
A paciência é uma característica da maturidade e do crescimento espiritual. O crente que não ora, não jejua e não medita na Palavra de Deus não pode alcançar a maturidade cristã. Sem disciplina, o crente permanece imaturo (Ef 4.14). Infelizmente, muitos estão sofrendo de "raquitismo espiritual". Estes, além de não experimentarem um desenvolvimento espiritai saudável, estão sempre envolvidos em confusão, pois são impacientes. O crente maduro permanece firme diante das perseguições e aflições. Tomemos como exemplo os profetas do Antigo Testamento, pois alguns deles sofreram terríveis perseguições por causa do nome do Senhor. Jeremias muito sofreu, mas permaneceu firme, não perdendo sua esperança e crendo nas misericórdias de Deus (Lm 3.21,26).

SÍNTESE DO TÓPICO III
A paciência como fruto do Espírito nos ajuda em nossa espiritualidade enquanto aguardamos a volta de Cristo.


Jeremias muito sofreu, mas permaneceu firme, não perdendo sua esperança e crendo nas misericórdias de Deus.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"A 'paciência' (makrothumia) é seguramente o fruto que torna o homem semelhante a Deus. Como ocorre em outros termos, esta é característica de Deus; e do homem, segundo Deus quer que ele seja. Como Deus é paciente com os homens, então eles são pacientes nEle, tanto quanto em relação a seus semelhantes; pois as circunstâncias e os acontecimentos estão nas mãos de Deus.

Esta virtude bíblica vital não deve ser confundida com mera disposição tranquila, que permanece impassível diante de toda e qualquer perturbação. Tal modo de vida é mais uma característica nativa da personalidade do que uma qualidade do espírito. Longanimidade é exatamente o que a palavra sugere: ânimo longo, firmeza de ânimo, constância de ânimo, alguém que permanece animado por muito tempo sem se deixar abater. Sua essência primária é a perseverança (Desistir? Nunca!), suportando as pessoas e as circunstâncias. Como Deus é longânimo para conosco (1Tm 1.12-16), assim devemos ser longânimos para com nossos semelhantes (Ef 4.2), nunca admitindo a derrota por mais que os homens sejam irracionais e difíceis (cf. 1Ts 5.4). É este tipo de paciência que reflete verdadeiramente o amor cristão (ágape; cf. 1Co 13.4). Tal amor paciente não é nossa realização. É o trabalho de Deus no coração dos homens, pois é o fruto do Espírito" (Comentário Bíblico Beacon — Calotas a Filemom. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.75).

CONCLUSÃO
Que venhamos crescer em graça e sabedoria, buscando desenvolver o fruto do Espírito e deixando de lado toda discussão e partidarismo, pois em breve o Senhor Jesus voltará. Os que primaram por uma vida cheia do Espírito Santo receberão o seu galardão. Cultivemos o fruto do Espírito.

PARA REFLETIR
A respeito da paciência, evitando as dissensões, responda:
• O que significa o termo paciência?
Longanimidade, perseverança e firmeza.
• Segundo a Lição, o que é ansiedade?
Uma perturbação interior causada pela incerteza, pelo medo.
• Cite um exemplo bíblico de homem paciente.
Jó é um exemplo de paciência, fé e persistência diante das tribulações.
• O que a impaciência e desobediência de Saul lhe causaram?
A perda do trono e da alma.
• Cite o exemplo de um profeta do Antigo Testamento que se manteve paciente e esperançoso mesmo diante da dor e do sofrimento.
Jeremias.
Fonte: Lições Bíblicas de Adultos – CPAD, 1° TRIMESTRE DE 2017
Divulgação: http://escolabiblicadominicalbr.blogspot.com.br

25 de janeiro de 2017

Obama enviou US$221 mi à Palestina nas últimas horas de mandato

Obama enviou US$221 mi à Palestina nas últimas horas de mandato

Decisão foi tomada por causa da postura pró-Israel de Trump, dizem especialistas



Ganhador do prêmio Nobel da Paz em 2009, o ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama passou os oito anos de governo com seu país envolvido em guerras. Atualmente, forças americanas estão presentes em 7 países com algum tipo de conflito bélico em andamento.
Agora, vem à tona que um dos últimos atos de seu mandato foi enviar US$ 221 milhões à Palestina, conforme mostram as agências internacionais.
De acordo com a Associated Press, o Congresso foi informado sobre essa intenção na sexta-feira (20) de manhã, poucas horas antes de Donald Trump tomar posse.
Ao todo, os EUA enviaram US$ 227 milhões. Sendo que US$ 4 milhões de dólares eram destinados a programas relacionados com mudanças climáticas e US$ 1,25 milhão foi dado a organizações que trabalham com a ONU.
Pessoas ligadas ao ex-secretário de Estado John Kerry explicam que o assunto foi tratado como prioridade e que havia ordens para não ser divulgado. Oficialmente a verba é doada para “causas humanitárias”, mas não existe prestação de contas.
Ou seja, o Fatah e o Hamas, grupos políticos que controlam a Autoridade Palestina, podem usar da maneira como quiserem, embora o próprio governo americano reconheça que o Hamas e as Brigadas de Al Aqsa -braço militar do Fatah – sejam classificadas como organizações terroristas que frequentemente fazem atentados contra Israel.
Especialistas avaliam que a decisão de Obama se deu graças a postura abertamente pró-Israel de Trump e o fato de Obama ser inimigo político do premiê Benjamin Netanyahu.
Fonte: Gospel Prime


A cura pela fé em Jesus Cristo


A cura pela fé em Jesus Cristo

Jovem deixa o coma e diagnóstico de morte após vigília de oração com mais de 100 mil fiéis

Assita:


O jovem advogado Renato Gabry é um milagre ambulante. Sobrevivente de um grave acidente de moto, que o causou um traumatismo crânio encefálico, ele saiu do coma e do estágio de quase morte após ser alvo de uma corrente de oração com mais de 100 mil pessoas.
O testemunho de Gabry começa em 2009, quando aconteceu o acidente. Socorrido ao hospital, o rapaz então com 20 anos teve um diagnóstico pessimista dos médicos, que acreditavam que ele não voltaria à consciência e que sua morte era questão de tempo.
“Para ter uma ideia da minha real situação, na medicina existe uma escala de 1 a 15 da vida. As pessoas que se encontram no estágio 15 estão saudáveis, quem está no estágio 2 teve morte cerebral; e eu me encontrava na posição 3 da escala, contudo, minha mãe dizia aos médicos que em breve sairia do hospital. Os doutores achavam que ela não compreendia muito bem o que eles diziam porque mesmo com as notícias ruins, ela mantinha a mesma fé e convicção da minha cura”, disse Gabry, em depoimento ao site da Igreja Batista da Lagoinha (IBL).
No entanto, a mãe do jovem começou uma jornada de fé e esperança singular. Convocou amigos, familiares e irmãos na fé da cidade de Itaperuna (RJ). Com a ajuda de uma amiga, a empresária Poliana Pinheiro, que tomou a iniciativa de organizar uma vigília em clamor pela vida do jovem. Diversos fiéis, de várias denominações diferentes, abraçaram o desafio.
“Como eu já estava em estado terminal pela Medicina, no 15º dia da minha internação, eles já estavam liberando qualquer tipo de visita para que as pessoas pudessem se despedir de mim. Quem estava presente na UTI conta que o dia que essa mulher cega, chamada Ana Paula, entrou no meu quarto para orar por mim, houve como uma espécie de ‘fogo’ em volta do meu leito. Sendo que o ar condicionado estava ligado em temperatura muito baixa. Ela orou fervorosamente por mim e naquele mesmo dia acordei. Os médicos contam que meus parâmetros mudaram do nada, minha medição de plaquetas melhorou instantaneamente.  Meus órgãos recuperaram tamanho e aspectos normais.  Minhas lesões do cérebro, para surpresa deles, desapareceram”, contou o advogado, que também é ministro de louvor.
Segundo Gabry, quando saiu do coma, teve perda parcial de memória: “Acordei e não me lembrava de nada, não sabia nem quem era. A minha mãe falava comigo me explicando sobre o acidente. Gradativamente comecei a me lembrar das coisas, então recordei que era cristão e cria em Deus. Então comecei a orar, ouvindo a música no hospital que minha mãe havia colocado no quarto chamada ‘Jeová Rafah’, o Deus que cura. Eu havia gravado a canção junto com uma amiga um ano antes do meu acidente”, contou.
A cura pela fé experimentada por Renato Gabry virou livro, e foi tema de uma reportagem especial de Aline Midlej, para o Jornal da Band. Assista logo a cima. 
Fonte: Gospel +

23 de janeiro de 2017

Lição 5 – Paz: Antídoto contra as Inimizades


Classe: de Adultos
29 de Janeiro de 2017
Lições Bíblicas CPAD – Revista do Professor

Texto Áureo
"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize." (Jo 14.27)
Verdade Prática
A paz, como fruto do Espírito, não promove inimizades e dissensões.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Sl 4.8: A paz de Deus nos faz repousar em segurança
Terça – Sl 34.14: Aparte-se do mal e siga a paz
Quarta – Sl 119.165: Os que amam a lei de Deus têm paz
Quinta – Is 9,6: Jesus é o Príncipe da Paz
Sexta- Jo 16.33: Em Jesus Cristo encontramos a paz verdadeira
Sábado - Rm 12.18 Se possível, viva em paz com todos

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Efésios 2.11-17
11 Portanto, lembrai-vos de que vós noutro tempo éreis gentios na carne, e chamados incircuncisão pelos que na carne se chamam circuncisão feita pela mão dos homens;
12 Que naquele tempo estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo.
13 Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto.
14 Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio,
15 Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz,
16 E pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.
17 E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto;
HINOS SUGERIDOS: 178, 245, 474 DA HARPA CRISTÃ
OBJETIVO GERAL
Compreender que a verdadeira paz só pode ser encontrada em Jesus.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Mostrar que depois de receber a paz de Cristo, o crente deve transmiti-la as outras pessoas;
II. Explicar que existem três tipos de inimizade e o seu alvo é destruir a unidade da Igreja de Cristo;
III. Saber que temos a missão de anunciar o evangelho e para isso precisamos ter paz com todos.
• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Professor, nesta lição você terá a oportunidade de tratar com seus alunos a respeito da paz, fruto do Espírito, em oposição à inimizade, como obra da carne. Sabe-se que paz é a ausência de guerra. Vivemos tempos trabalhosos. Em muitos centros urbanos a violência só aumenta e as cidades do interior também têm experimentado este aumento. Na esfera mundial, temos observado muitas guerras (de cunho religioso) no Oriente Médio.
Em Jesus, temos paz. Não estamos falando da paz que o mundo oferece. Estamos falando de uma paz que excede todo entendimento; uma paz com Deus que, mesmo em um mundo cheio de guerras e conflitos, podemos afirmar que vivemos em paz. A verdadeira paz resulta da fé em Deus, porque somente Ele incorpora todas as características da paz. Para encontrar a paz de espírito e a paz com os outros, você precisa encontrar a fé com Deus.

INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, estudaremos a paz como fruto do Espírito e a inimizade como fruto da carne. O homem guiado pela velha natureza não pode sentir a paz que Jesus Cristo nos oferece. Essa paz não depende de situações e circunstâncias. Mesmo vivendo em uma sociedade violenta, podemos ter paz, pois a serenidade que temos em nossos corações é fruto do Espírito, e não depende das circunstâncias ou dos recursos financeiros (Gl 5.22).
l - A PAZ QUE EXCEDE TODO ENTENDIMENTO

1. Paz.
Podemos definir paz como um estado de tranquilidade e quietude interior que não depende de circunstâncias externas. No grego, o vocábulo paz é eirene e refere-se à unidade e harmonia. Vivemos em uma sociedade onde a violência tem feito muitas vítimas e tirado a tranquilidade das pessoas, fazendo com que as pessoas adoeçam. Ultimamente, temos visto o aumento da chamada Síndrome do Pânico, ou seja, um transtorno da ansiedade que leva a um pavor incontrolável, mesmo que não haja nenhum perigo iminente. A pessoa acometida por essa enfermidade perde a quietude. Quem está sendo acometido por esse mal precisa do acompanhamento de um psiquiatra, terapia e o carinho e a compreensão dos familiares e da igreja.

PONTO CENTRAL
A paz que Jesus oferece não depende de situações e circunstâncias.

2. Paz com Deus.
Como podemos estar em paz com Deus? Só existe uma maneira para estarmos em paz com o nosso Criador: mediante a nossa justificação. A justificação ocorre quando nós, pela fé, recebemos Jesus como nosso único e suficiente Salvador. Então, somos declarados justos diante de Deus (Rm 5.1). Quando recebemos Jesus, a inimizade que havia entre nós e Deus é desfeita, somos reconciliados com o Pai e passamos a desfrutar de plena paz e comunhão com Ele (2 Co 5.18-20).
A nossa justificação, e reconciliação e a paz com Deus somente são possíveis por meio da morte e ressurreição de Jesus Cristo (Is 53.5; Ef 2,13-17).

3. Promotor da paz.
O crente que já recebeu a paz de Deus, em seu coração precisa partilhar dessa paz com todos os que estão aflitos, tornando-se um embaixador da paz (2 Co 5.20). A paz concedida pelo Espírito não é somente para o nosso bem-estar, mas também para o bem do próximo. Não podemos nos esquecer que amar ao semelhante é um mandamento do Pai (Mt 22.39).
Quem já experimentou a justificação e a reconciliação com Deus torna-se um pacificador (Mt 5.9). Ele não vive em brigas e contendas, não divide igrejas e não maltrata as pessoas. Isaque era um verdadeiro pacificador, um homem de paz. Mesmo sendo prejudicado por seus vizinhos que entulharam seus poços, não brigou, mas procurou a reconciliação (Gn 26.19-25). Os conflitos, seja na Igreja ou fora dela, são resultado da natureza adâmica, mas os que vivem segundo o Espírito já crucificaram a sua carne e, agora, procuram viver pacificamente com todos (Rm 12.18).

SÍNTESE DO TÓPICO l
O crente deve buscar a verdadeira paz mediante a justificação, em Cristo, peta fé.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Cristo, nossa paz, forma o novo homem
Ao sintetizar tudo o que Deus fez na salvação por intermédio de Cristo, Paulo diz que Cristo é a fonte da nossa paz (2.14-18). No contexto de Efésios, isso não quer dizer que Cristo seja a fonte da paz interior, mas que Ele é o meio de reconciliação entre judeus e gentios e entre os membros da nova comunidade e Deus. O objetivo da salvação não é apenas fazer com que os indivíduos estejam corretos diante de Deus, mas também que estejam corretos uns com os outros. À medida que Deus, por intermédio de Cristo, une judeus e gentios, a reconciliação opera de forma triangular entre os três. Judeus e gentios, quando entram na nova comunidade, não deixam de ser quem eram; todavia, agora, eles podem atuar juntos, lado a lado, como evidência do amor transformador e conciliador de Deus (1Co 7.17-24; Rm 14—15). Essa obra de reconciliação é o fundamento para a nova comunidade que Deus está edificando por intermédio de Cristo, Por isso, ao longo de Efésios 2.11-22, o termo dominante e repetido é o prefixo syn ('juntos'). Deus formou uma nova unidade, na qual se diz que Ele de dois criou 'um novo homem'" (ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.347).
CONHEÇA MAIS
Paz com Deus
Há uma transformação na vida do pecador quando passa a ser um crente verdadeiro, não importando o que tenha sido anteriormente. Sendo justificado pela fé, tem paz com Deus. O Deus santo e justo não pode estar em paz com um pecador enquanto este estiver sob a culpa do pecado. A justificação elimina a culpa, e assim abre caminho para a paz. Esta é concedida por meio de nosso Senhor Jesus; por meio dELe como o grande Pacificador, e Mediador entre Deus e o homem. O feliz estado dos santos é o estado de graça. Somos levados a esta graça. Isto significa que não nascemos neste estado." Para conhecer mais, leia Comentário Bíblico de Matthew Henry, CPAD, p. 929.

II - INIMIZADES E CONTENDAS, AUSÊNCIA DE PAZ

1. Três tipos de inimizades.
No grego, a palavra inimizade é echthra. Esse vocábulo serve para identificar três tipos de inimizade.
Vejamos: inimizade para com Deus (Rm 8.7), inimizade entre as pessoas (Lc 23.12) e hostilidade entre grupos e pessoas (Ef 2.14-16). Em Gaiatas, Paulo apresenta a inimizade, as contendas e as disputas como obras da carne (Gl 5.20).

2. Inimizade e soberba.
A inimizade, em geral é resultado da soberba. Por isso, o Senhor abomina o coração altivo (Pv 6.16,17). Quando o crente começa acreditar que é superior aos outros, ele torna-se um "semeador" de inimizades e contendas. Na Igreja de Cristo, todos são servos, independente de seus dons e talentos, Paulo mostra que em Jesus Cristo todos são iguais: "Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus" (Gl 3.28). As inimizades e segregações são um "produto" da carne, de uma natureza pecaminosa. Deus proíbe a acepção de pessoas e toda a sorte de inimizades. Logo, os que promovem tais ações não podem agradar a Deus (At 10.34; Tg 2.8,9). O crente que assim age é carnal e precisa arrepender-se dos seus pecados (1Co 3.3).

3. Inimizade e facção.
As inimizades, muitas vezes, acabam gerando na igreja as facções e divisões. Muitos, não se contentam em não se relacionar bem com as pessoas e acabam fazendo com que os outros também não tenham comunhão entre si. Na igreja de Corinto, os irmãos começaram a se dividir e formar partidos em torno de Paulo, Apoio e Cefas. Uns diziam que pertenciam a Paulo, enquanto outros a Apoio (1Co 1.12). Paulo dá fim à discussão e às inimizades perguntando aos irmãos: "Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós?" (1Co 1.13).

O apóstolo exorta-os para o fato de que pertencemos unicamente a Cristo. E se pertencemos a Ele não podemos aceitar as inimizades e as facções. A inimizade é obra da carne e seu alvo é destruir a unidade na Igreja do Senhor, mas o crente que tem o fruto do Espírito busca o bem de todos, procurando manter o vínculo da perfeição, estendendo as mãos para ajudar e tratando a todos com amor e respeito (Cl 3.13,14). Que você como Filho de Deus possa se revestir de entranhas de misericórdia e de benignidade como recomenda as Escrituras Sagradas (Cl 3.12).

SÍNTESE DO TÓPICO II
O objetivo da inimizade é destruir a unidade da igreja.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
A unidade ao redor da pessoa de Jesus Cristo deve ser mantida
Por que são tão prejudiciais as murmurações e as contendas, as queixas e as discussões? Se tudo o que uma pessoa conhece a respeito de urna igreja é o fato de que os seus membros discutem, reclamam e fazem intrigas constante mente, ela terá uma falsa impressão do Evangelho de Cristo, A crença em Cristo deve unir os que confiam nEle. Se as pessoas na nossa igreja estão sempre reclamando e discutindo, elas não têm o poder unificador de Jesus Cristo. Deixe de discutir com outros cristãos, ou de se queixar sobre as pessoas e as condições na igreja, e permita que o mundo veja Cristo (Manual da Bíblia de Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.260).

III - VIVAMOS EM PAZ

1. O favor divino.
Paulo exorta os gentios para que sejam sempre gratos a Deus, pois eram zambujeiros e foram enxertados na oliveira (Rm 11.17). Aos judeus, ele pede que não se esqueçam de que foram colocados por Deus no mundo para abençoaras outras nações {Gn 12.3). O apóstolo estava mostrando que, em Cristo, gentios e judeus são iguais, por isso, devem viver em paz e unidade. Vivamos em paz com todos e jamais venhamos a nos esquecer de que fomos alcançados pela graça divina, pois é esse favor divino que nos leva a amar o próximo e a viver em paz e união (SI 133.1).

2. A cruz de Cristo.
A cruz é um dos símbolos mais conhecidos do cristianismo, pois, mediante a fé no sacrifício de Jesus, somos reconciliados com Deus. Se Cristo não morresse na cruz pelos nossos pecados estaríamos para sempre separados da presença Deus; não deixaríamos de ser inimigos dEle. Jesus morreu na cruz por amor a nós e mesmo diante de uma morte tão cruel. Ele não abriu a sua boca para reclamar ou dizer palavras ofensivas aos seus algozes (Is 53.7; Jo 3.16). Jesus permaneceu quieto durante seu julgamento e castigo. Ele demonstrou ter paz e equilíbrio emocional mesmo vivendo uma situação tão terrível. Ele sabia o porquê de sua missão e que o seu sacrifício era necessário para que pudéssemos nos reconciliar com Deus.

3- A nossa missão.
Jesus veio ao mundo com uma missão, morrer na cruz pelos nossos pecados. Ao ascender aos céus. Ele também nos deu uma missão (Mt 28.19,20). Para darmos cumprimento a essa missão, precisamos viver em paz com todos. Anunciemos ao mundo que somente Jesus pode nos dar a verdadeira paz, pois Ele é o Príncipe da Paz (Is 9.6).

SÍNTESE DO TÓPICO III
Para realizar a missão de anunciar o Reino de Deus aos povos, o crente precisa viver em paz uns com os outros.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Salmos 133.1-3
Davi declarou que a união é agradável e preciosa. Infelizmente, a união que deveria ser encontrada na Igreja nem sempre o é. As pessoas discordam e causam divisões por causa de assuntos sem importância. Alguns sentem prazer em causar tensão, depreciando e desacreditando os outros.
Mas a união é importante porque:
(1) faz da igreja um exemplo para o mundo e ajuda a aproximar as pessoas do Senhor;
(2) ajuda-nos a cooperar conforme a vontade de Deus, antecipando um pouco do gozo que teremos no céu;
(3) renova e revigora o ministério, porque existe menos tensão para extrair a nossa energia.

Viver em união não significa que concordaremos com tudo; haverá muitas opiniões, da mesma maneira que existem muitas notas em um acorde musical. Mas devemos concordar em nosso propósito na vida; trabalhar juntos para Deus. A união reflete a nossa concordância de propósitos" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.822).

CONCLUSÃO
A paz de que tratamos nesta lição é fruto do Espírito. Mesmo em meio às adversidades, podemos ter paz, pois é uma quietude interior que vem de Deus. Que você possa ser um pregoeiro da paz de Cristo, seja na Igreja ou fora dela.

PARA REFLETIR
A respeito da paz de Deus, antídoto contra as inimizades, responda:
• Defina paz.
Um estado de tranquilidade e quietude interior que não depende de circunstâncias externas.
• Como podemos estar em paz com Deus?
Mediante a nossa justificação.
• Quando ocorre a justificação?
Quando nós, pela fé, recebemos Jesus como nosso único e suficiente Salvador.
• O que torna a nossa justificação possível?
A morte e ressurreição de Jesus Cristo.
• De acordo com a lição, quais são os tipos de inimizades?
Inimizade para com Deus (Rm 8.7), inimizade entre as pessoas (Lc 23.12) e hostilidade entre grupos e pessoas (Ef 2.14-16).


Fonte: Lições Bíblicas de Adultos – CPAD, 1° TRIMESTRE DE 2017 
Divulgação:http://escolabiblicadominicalbr.blogspot.com.br