30 de junho de 2015

Descobrindo a atual apostasia

Descobrindo a atual apostasia


“Ninguém há que clame pela justiça, ninguém que compareça em juízo pela verdade; confiam no que é nulo e andam falando mentiras; concebem o mal e dão à luz a iniquidade. Chocam ovos de áspide e tecem teias de aranha; o que comer os ovos dela morrerá; se um dos ovos é pisado, sai-lhe uma víbora” (Isaías 59:4,5).
VISTO SOCIALMENTE:  COMPLETA IGNORÂNCIA DA CONDENAÇÃO MERECIDA: “Ninguém há que invoque a justiça com retidão…”
Amado leitor, não há uma indicação de tamanha miséria do que esta que estamos presenciando em nossos dias, em nossas ruas, nas praças, nas igrejas. Não há pecadores, ninguém que invoque pela justiça perfeita, ninguém à busca da salvação que vem de Deus. Não há pecadores mais, o que vemos são homens e mulheres cheios de si, presumidos neles mesmos de que tudo vai bem entre eles e Deus e que Deus. Não há pecadores gemendo ante o peso dos seus pecados, porque todos agora se consideram justos e se justificam em seus atos religiosos e evangélicos. Com isso os falsos mestres ganharam terreno, tendo embutido nos corações uma impressão de bem-estar, de que há paz e que nada de errado vai acontecer. Eles se sentem bem porque todos foram ensinados de que não há mais pecado nem condenação, que basta ter fé e assim tudo vai bem e que no fim todos entrarão no céu e serão aceitos lá.
Digo mais que não há mais buscas pela verdade. Quando Deus estende Sua compaixão e graça, o resultado é que há um grande despertamento pela Palavra de Deus, uma verdadeira busca pelos ensinos da graça e intenso desejo por coisas eternas. Mas não está havendo isso em nosso meio. Quando há busca pelo conhecimento bíblico, não passa de um interesse leviano, um conhecimento por aquilo que enche seus corações de maior soberba, meios usados para compensar sua falta de paz, porque querem viver no pecado. Também há em nossos dias uma propagação de uma graça barata, um desejo intenso de saber que Deus distribui as bênçãos Dele para todos, sem que não haja nada de exigência, porque para eles tudo funciona assim. Não há nada de humilhação para o pecador, nada de fé que chega perante a graça sem dinheiro, com o pecador completamente despido de si mesmo.
Digo mais, que há um intenso prazer por cultos sentimentais. Neste mundo moderno o que prevalece é aquilo que eu gosto, que eu sinto e que eu quero, não importa se vou prejudicar meu próximo ou não. O que importa são meus direitos. Por essa razão vemos homens e mulheres saindo de seus lugares à busca de paixões sexuais e outras inúmeras atividades que lhes proporcionem prazeres momentâneos, até mesmo nos cultos evangélicos modernos. O que reza na cartilha religiosa é que tudo deve funcionar para que eu me sinta bem. Por essa razão pastores não podem falar mais do pecado; eles devem atender aquilo que cada um desejar e que lhe faz sentir-se bem. É comum ver como tem prosperado o culto dos sentimentos nas músicas; como pastores têm pregado mensagens que funcionam como calmantes, para trazer alívios contra as tensões da época, ou um alívio de consciências culpadas. Os cultos modernos devem funcionar como se fosse um restaurante onde há todo tipo de refeição para a  preferência de cada um. Não há mais ortodoxia, fé definida e clara, porque quando há isso, pastores são chamados de cruéis e intolerantes.
Caro leitor, eis aí um resumo da apostasia reinante nesse início de século 21. Mas dou glórias ao Senhor há aqui e ali pessoas que são arrancadas do fogo, como se faz com um tição. Ainda vemos como o poder de Deus está em plena atuação, porque há alguns que chegam para invocar o Nome do Senhor e assim serem salvos. Que você amigo, possa vê nossos dias à luz da Palavra. Que essa sensação de paz seja recebida em sua vida como real motivo para clamar ao Senhor, a fim de que Ele desça do céu e ainda derrame Sua compaixão de maneira efusiva na salvação de milhares.
Pr DAVID SENA
Extraído do Blog http://restauracaodapalavra.blogspot.com.br/ em 29/05/2015

Dave Hunt explica o porquê a Psicologia é anticristã.

NOVA lições Bíblicasdo 3º Trimestre de 2015

NOVA Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2015

Julho a Setembro de 2015










11 de junho de 2015

LIÇÃO 11: A ÚLTIMA CEIA — 14/06/2015

Lições Bíblicas - 2º trimestre de 2015

LIÇÃO 11: A ÚLTIMA CEIA — 14/06/2015






Fonte: CPAD

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OUTRA LIÇÃO DE 2009 TRATANDO SOBRE O ASSUNTO


Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos

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2º Trimestre de 2009

Título: 1 Coríntios - Os problemas da Igreja e suas soluções
Comentarista: Antonio Gilberto

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Lição 9: A importância da Santa Ceia
Data: 31 de Maio de 2009

TEXTO ÁUREO

"Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha(1 Co 11.26).

VERDADE PRÁTICA

A Santa Ceia não é um mero símbolo; é um memorial da morte redentora de Cristo por nós e um alerta quanto à sua vinda.

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Mt 26.28
A nova aliança em Cristo

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Terça - Mt 26.29
A vitória com Cristo sobre a morte

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Quarta - 1 Co 10.16,17
A Igreja é um só corpo em Cristo

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Quinta - 1 Co 11.28; 2 Co 13.5
O auto-exame interior do crente

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Sexta - 1 Pe 1.18,19
Resgatados pelo precioso sangue de Cristo

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Sábado - Ap 19.7
As Bodas do Cordeiro no céu

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

1 Coríntios 11.23-32.

23 - Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão;
24 - e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.
25 - Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim.
26 - Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha.
27 - Portanto, qualquer que comer este pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor.
28 - Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão, e beba deste cálice.
29 - Porque o que come e bebe indignamente come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor.
30 - Por causa disso, há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem.
31 - Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados.
32 - Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.

INTERAÇÃO

Caro professor, o tema desta semana nos oferece variadas lições espirituais. Portanto, ore e aprofunde-se no estudo do assunto.
Nesta lição, explique aos alunos os termos transubstanciação e consubstanciação. O primeiro termo foi adotado pelos católicos em 1215 e depois confirmado pelo Concílio de Trento em 1551. Segundo eles, quando o sacerdote abençoa o pão e o vinho, estes transformam-se em corpo e sangue literais de Jesus. O segundo termo, ensinado por Lutero, significa que o corpo e o sangue de Cristo se unem às substâncias do pão e do vinho. Não são literalmente o pão e o vinho, mas estão presentes. Talvez seja necessário você ainda distinguir os termos ordenanças e sacramentos. O segundo termo, mais usado pelos católicos, refere-se à idéia de que a Ceia do Senhor transmite graça espiritual ou salvífica a quem dela participa. Já a palavra ordenança, apenas sugere que a Santa Ceia foi "ordenada" pelo Senhor, entretanto, não é um meio de salvação para aqueles que participam do cálice e do pão. Boa aula!

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·         Definir Santa Ceia.
·         Explicar os elementos da Ceia.
·         Aplicar as lições doutrinárias da Santa Ceia a sua vida.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Utilize o quadro comparativo entre a Páscoa e Jesus Cristo para introduzir o tópico III. Enfatize ao final da exposição do quadro que tanto a Páscoa quanto Cristo refletem a graça salvadora de Deus.

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COMENTÁRIO

introdução

Palavra Chave
Memorial: Aquilo que mantém viva a memória de alguém ou de algo.

A Ceia do Senhor é um ato de suma importância, em si mesmo e na vida do crente. Ela não é um mero símbolo, mas sim uma das verdades centrais da nossa fé. A Santa Ceia lembra a paixão e a morte de Cristo em nosso lugar, bem como a sua segunda vinda. Tendo em vista suas verdades bíblico-teológicas, cabe-nos tomar assento à mesa do Senhor com solenidade e redobrada reverência.

I. O QUE É A SANTA CEIA

A Santa Ceia não é apenas um ato celebrado pela igreja, mas também uma proeminente doutrina bíblica. Em geral, todos sabem como proceder, todavia poucos conhecem a doutrina, pois depende do estudo da Palavra.
A Bíblia afirma que Paulo recebeu o ensino da Santa Ceia diretamente do Senhor: "Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei" (v.23). Provavelmente ele o tenha recebido durante os três anos em que estivera a sós com Deus na Arábia, sobre os quais as Escrituras silenciam (Gl 1.11,12,15-17).
São duas as ordenanças da Igreja Cristã originadas do ministério terreno de Nosso Senhor Jesus Cristo: o batismo e a Santa Ceia. Com o seu batismo, no rio Jordão, Ele iniciou o seu glorioso ministério (Mt 3.13-16), encerrando-o com a instituição da Santa Ceia, sua paixão e morte redentora (Mt 26.26-30). Enquanto o batismo fala da nossa fé em Cristo e ocorre apenas uma vez na vida do crente (Mc 16.16), a Ceia do Senhor diz respeito à nossa comunhão com Ele, e deve ser sempre renovada (Lc 22.14,15).
1. Definição e designações. A Santa Ceia é uma ordenança da Igreja, instituída por Jesus na noite em que ele foi traído. Na Bíblia, ela é chamada de "Ceia do Senhor" (1 Co 11.20) e "comunhão do corpo e do sangue de Cristo" (1 Co 10.16).
2. Ordenança ou sacramento. A Ceia do Senhor é conhecida pelos evangélicos como ordenança, por constituir-se numa ordem dada por Cristo aos santos apóstolos.
Os católicos romanos e certas alas do protestantismo costumam denominá-la de sacramento.

SINOPSE DO TÓPICO (I)

A Santa Ceia é uma ordenança instituída por Jesus.

II. OS ELEMENTOS DA SANTA CEIA

São elementos da Santa Ceia o pão e o vinho por representarem, respectivamente, o corpo e o sangue do Senhor Jesus.
1. O pão. Por ser este alimento o símbolo da vida, Jesus assim identificou-se aos seus discípulos: "Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede" (Jo 6.35). Por conseguinte, quando o pão é partido, na celebração da Ceia, vem-nos à memória o sacrifício vicário de Cristo, através do qual Ele entregou a sua vida em resgate da humanidade caída e escravizada pelo Diabo.
2. O vinho. Identificado na Bíblia como "fruto da vide" e "cálice do Senhor" (Mt 26.29; 1 Co 11.27), o vinho na Ceia lembra-nos o sangue de Cristo vertido na cruz para redimir a todos os filhos de Adão: "Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado" (1 Pe 1.18,19). Portanto, o pão e o vinho são, biblicamente, o memorial do Calvário; representam o corpo e o sangue de Cristo, oferecidos por Ele como sacrifício expiatório para redimir-nos de nossos pecados. É a explicita, profunda e confortadora simbologia das Sagradas Escrituras.

SINOPSE DO TÓPICO (II)

O vinho simboliza o sangue de Cristo, e o pão, o seu corpo.

III. LIÇÕES DOUTRINÁRIAS DA SANTA CEIA

Vejamos algumas das lições ou ensinos doutrinários da Ceia do Senhor até a volta de Jesus.
1. A Santa Ceia é um mandamento do Senhor. Ele ordenou por duas vezes: "fazei isto em memória de mim" (vv.24,25).
2. É um memorial divino. "Em memória de mim" (vv.24,25). É um memorial da morte do Cordeiro de Deus em nosso lugar (1 Pe 1.18,19; Jo 1.29). Como tal, a Santa Ceia comemora algo já realizado (Lc 22.19).
Assim como a sociedade, o governo, o povo, as instituições particulares têm seus memoriais, aos quais estimam, honram e preservam, nós temos muito mais razão, dever, direito e prazer de sempre participar da Ceia do Senhor.
3. É uma profecia a respeito da volta de Jesus. "Anunciais a morte do Senhor até que venha" (v.26). A igreja ao celebrar a Ceia do Senhor, está também anunciando a todos a sua vinda. "E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide até àquele Dia em que o beba de novo convosco no reino de meu Pai" (Mt 26.29).
4. Deve ser precedida de auto-exame do participante (v.25). Trata-se do auto-julgamento do cristão diante de Deus, quanto ao seu estado espiritual (v.31). Esse auto-exame deve ser feito com o auxílio do Espírito Santo e tendo a nossa consciência alinhada às Escrituras.
5. A ceia do Senhor e o discernimento espiritual do crente. Participar da Ceia sem discernir "o corpo do Senhor" (v.29), é ter os santos elementos da Ceia como coisas comuns, e não como emblemas do corpo e do sangue de Cristo.
6. É uma ocasião propícia ao recebimento de bênçãos. "O cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é, porventura, a comunhão do corpo de Cristo?" (10.16). Portanto, Deus pode derramar copiosas bênçãos no momento da ceia. Houve milagres na preparação da primeira Ceia (Lc 22.10-13).
7. A Santa Ceia é um momento de gratidão a Deus. Na Ceia do Senhor todo crente deve ser agradecido. "E tendo dado graças" (v.24). Em todos os registros da Ceia vemos ação de graças a Deus: 1 Co 11.24; Mt 26.27; Mc 14.23; Lc 22.19.
8. A Santa Ceia é para os discípulos do Senhor. Conforme Lucas 22.14, Jesus levou apenas os Doze para a mesa da Páscoa, seguida da Ceia do Senhor. Se a Ceia fosse para qualquer um, Ele teria chamado a todos sem distinção. A Santa Ceia é para os santos em Cristo Jesus.
9. É um momento de profunda e solene devoção e louvor a Deus. "E, tendo cantado um hino" (Mt 26.30). Como Jesus cantou à sombra da sua cruz, não podemos compreender, nem explicar!
10. A Santa Ceia é alimento espiritual. Toda ceia destina-se a alimentar. Devemos participar desse Santo Memorial convictos, pela fé e esperança de que seremos novamente alimentados espiritualmente.
11. A Ceia do Senhor condena a duplicidade religiosa. "Não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios" (10.21). A Santa Ceia é incompatível com a duplicidade da vida espiritual do cristão (Sl 119.113; Mt 6.24; 2 Co 6.14).

SINOPSE DO TÓPICO (III)

A Ceia é um mandamento, um memorial, uma profecia, e um momento de gratidão.

CONCLUSÃO

Tendo em mente o exposto, devemos sentar-nos à mesa do Senhor, com discernimento, temor de Deus e humildade. Conscientizemo-nos, pois, de que, ali, não estão meros símbolos, mas o sublime memorial da paixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Caso contrário, seremos contados como réus diante de Deus. Que o Senhor nos guarde a todos, por sua graça.

VOCABULÁRIO

Estimar: Ter em estima; apreciar, prezar.
Verter: Derramar, jorrar.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

SANTOS, R. R. A santa ceia. RJ: CPAD, 2005.
HAMILTON, V. P. Manual do Pentateuco. RJ: CPAD, 2006.

EXERCÍCIOS

1. O que é a Santa Ceia?
R. A Santa Ceia é uma ordenança da Igreja, instituída por Jesus na noite em que ele foi traído.

2. O que simboliza o pão?
R. O pão simboliza o corpo de Cristo entregue na cruz por nós.

3. O que simboliza o vinho?
R. O vinho simboliza o sangue de Cristo vertido na cruz.

4. Cite três lições doutrinárias da Santa Ceia do Senhor.
R. É um mandamento do Senhor, um memorial divino e uma profecia a respeito da volta de Jesus.

5. Descreva o elemento profético da Santa Ceia do Senhor.
R. A igreja, ao celebrar a Santa Ceia, está anunciando que o Senhor Jesus voltará.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO

Subsídio Doutrinário

"A importância da Ceia do Senhor:
1. Passado. É um memorial da morte de Cristo no Calvário, para redimir os crentes do pecado e da condenação. Através da Ceia do Senhor, vemos mais uma vez diante de nós a morte salvífica de Cristo e seu significado redentor para a nossa vida. A morte de Cristo é nossa motivação maior para não cairmos em pecado e para nos abstermos de toda a aparência do mal (1 Ts 5.22).[...]
2. Presente. É um ato de comunhão com Cristo e de participação nos benefícios da sua morte sacrificial e, ao mesmo tempo, comunhão com os demais membros do corpo de Cristo (10.16,17). Nessa ceia, com o Senhor ressurreto, Ele, como anfitrião, faz-se presente de modo especial (cf. Mt 18-20; Lc 24.35). [...]
3. Futuro. É um antegozo do reino futuro de Deus e do banquete messiânico futuro, quando então, todos os crentes estarão presentes com o Senhor (Mt 8.11; 22.1-14). Na Ceia do Senhor, toda essa importância acima mencionada só passa a ter significado se chegarmos diante do Senhor com fé genuína, oração sincera e obediência à Palavra de Deus e à sua vontade".
(Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD. p.1753)

APLICAÇÃO PESSOAL

Sem dúvida alguma, a essência da Santa Ceia é a comunhão. Comunhão significa ter algo em comum com alguém. No âmbito espiritual, é indispensável que a Igreja, como Corpo de Cristo, possua algumas características em comum, tais como: "um só corpo, um só espírito, um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos." (Ef 4.4-6).
Jamais deveríamos nos esquecer de que a Igreja de Cristo é um lugar onde, embora se manifeste uma diversidade de características físicas e culturais, a unidade é fundamental. Unidade na diversidade. Diversidade de dons, ministérios, talentos, mas unidade na doutrina, na fé e no Espírito.

Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. (2Tm 2.15)